O processo de pesquisa pode ser extremamente prazeroso, quando somos recompensados pelas respostas e resultados que tanto perseguimos após o esforço dispendido.
Em compensação, pode ser também um processo moroso, com muitas idas e vindas.
A pesquisa empírica, como a que estou envolvido, é por vezes desgastante. Certos resultados fazem a análise convergir, apontando para os tão sonhados modelos e metodologias...
Outros, entretanto, apontam mais a mais caminhos divergentes que nos obrigam a tomar decisões. Estas implicam no abandono de uma ou de várias possibilidades, sem a garantia de que escolhemos o caminho certo...
Isso lembra o poema de Robert Frost, reproduzido abaixo:
The Road Not Taken
Two roads diverged in a yellow wood,
And sorry I could not travel both
And be one traveler, long I stood
And looked down one as far as I could
To where it bent in the undergrowth;
Then took the other, as just as fair,
And having perhaps the better claim,
Because it was grassy and wanted wear;
Though as for that the passing there
Had worn them really about the same,
And both that morning equally lay
In leaves no step had trodden black.
Oh, I kept the first for another day!
Yet knowing how way leads on to way,
I doubted if I should ever come back.
I shall be telling this with a sigh
Somewhere ages and ages hence:
Two roads diverged in a wood, and I—
I took the one less traveled by,
And that has made all the difference.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
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